"I've often wondered why I started this thing. I guess it was for the same reason Man invented God... We're always looking for an answer to what we don't understand."



As acções espontâneas podem ser mal-interpretadas...


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Ter conhecido melhor certas pessoas, que se revelaram sensacionais, principalmente durante a queima deste ano, permitiu que me sentisse eu próprio comigo mesmo, pela primeira vez na minha vida. Sinto que me deram umas asas que me permitem sobrevoar a realidade, apercebendo-me mais naturalmente daquilo que está por trás de tudo... Descobri que o superficial das coisas me mantinha cego e recostado, e tomei plena consciência que fiz amizades para o resto da vida, que apena se podem fortalecer de hoje em diante...

Às vezes sinto, contudo, que me prenderam os pés e as mãos por cordas, e que me puxam simultaneamente em todas as direcções, com a mesma força, e fico sem saber para que lado hei-de me deixar levar... A espontaneidade à qual sempre procurei ser fiel, por vezes não me deixa nas melhores das situações com as pessoas que me dizem muito, e sou muitas vezes mal interpretado.
Por isso hoje me venho questionando se vale mesmo a pena alguém ser espontâneo ao ponto de magoar alguém, pelo facto de ceder à força de uma das cordas que me puxa...

Nem o meu último desejo é magoar qualquer um dos meus amigos, por isso deixo o meu apelo para que me compreendam verdadeiramente. Sou aquilo que sou, e sinto que sou amado pelo que sou, não me façam sentir que devo mudar isso...


4 Responses to “As acções espontâneas podem ser mal-interpretadas...”

  1. Blogger Dany 

    ei rick!! Calma aí... curto muito a tua maneira de encarares a vida!è claro que como dizes existem "cordas" que nos puxam em sentidos opostos... cabe-nos a nós saber escolher aquela que podemos optar para ser levados pelo caminho da felicidade.. para ser sincero... acho que tas no bom caminho! e acredita que te compreendo! es um amigo genial, o qual eu não dispenso... es mesmo demais... nunca mudes... msmo que a tua espontaniedade seja mal interpertada... afinal... es TU! Tb já houve situações em que fui mal interpretado...:X!e os amigos se o são mesmo hão-de entender isso... acho-te genuíno... acho-te um porreiraço... como estas farto de ouvir!!! espero é que nunca te canses de me ouvir...

  2. Blogger La fille 

    Tu sabes a minha opinião... Não, não precisas de deixar de ser espontâneo... Eu não te vou cobrar nada (a n ser amizade) e quero-te com asas...
    Qto à primeira parte: "sinto que sabes também que num dia maior serás trapézio rede, pairarás sobre e em tudo o que vejo..."
    Beijinhos

  3. Anonymous Anonymous 

    A espontaneidade também pode ser uma qualidade, pensa...

    A espontaneidade pode ser uma qualidade. No teu post não percebi a que é que te referias, mas mesmo assim vou comentar:
    - quando vês um amigo triste, a maioria das pessoas não se pões propriamente a pensar "O QUE FAZER" trata de saber o que se passa com ele e/ou dar aquele ombro amigo no momento em que ele mais precisa.

    Este é só um exemplo, para pensares á cerca de. Depoia teremos oportunidade para falar.

    Por outro lado, quem é teu amigo e te conhece, ou vem conhecendo, melhor, não ficará propriamente magado com a tua ESPONTANEIDADE, mas caso fique deverá falar contigo e tu terás de explicar o que se passou realmente.

    CONCLUSÃO: "Conversar é o melhor remédio".

    És um bacano...
    Ass: Hugo Pinheiro

  4. Anonymous Anonymous 

    Ricardao, tenho uma mensagem mt simples: nao mudes. Concordo com quase tudo o que escreveste, mas não axo que devas encarar a espontaneidade dessa forma. É uma virtude e por isso não a reprimas, não a evites e sobretudo, nao a receies. Embora ainda não te conheça como quero conhecer um dia, ou seja, por inteiro, ja posso dizer que és, de facto, único. Só lamento não nos termos aproximado tanto na queima como descreveste aqui mas isso foi uma falha minha.. nao tua. Foi eu que estive ausente...

    PS: Devia ter escrito isto no hi5, dava um bom testimonial :)

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  • "Agora sei que nada é fixo: há sempre um por fazer. Há sempre outro a partir depois de cada chegar. Agora sei que para saber é preciso rasgar as mãos... e procurar."
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