"I've often wondered why I started this thing. I guess it was for the same reason Man invented God... We're always looking for an answer to what we don't understand."
O pôr do sol sempre me cativou, é um espectáculo natural de eterna beleza.Gostava de o partilhar convosco :)
"Have you ever been in love? Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life... You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day like kiss you or smile at you and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness. So simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. I hate love."
Neil Gaiman
Tenho a dizer que foi copiado do blog tekawin.blogspot.com, by, Eternal Sunshine.
Espero que quem quer que seja não se importe :), senão eu retiro.
Mas gostei tanto, que não resisti.
Do que tenho medo?
I'm afraid of getting things for granted.
Tenho medo da presunção.
Tenho medo do desconhecido quando ele se torna próximo.
Tenho medo dos elogios.
Tenho medo de falhar com os meus amigos e com a minha família.
Tenho medo de falsas expectativas.
Tenho medo da desilusão.
Não extendo muito mais a minha lista porque os meus medos resumem-se basicamente a estes.
No fundo, temos medos para conseguirmos dar algum sentido à nossa vida. Quando "está tudo bem", então algo de muito errado se passa. E quando tudo está mal, mais vale nem sairmos de casa.
A raiz do medo alimenta a raiz da razão.
I'm afraid of getting things for granted.
Tenho medo da presunção.
Tenho medo do desconhecido quando ele se torna próximo.
Tenho medo dos elogios.
Tenho medo de falhar com os meus amigos e com a minha família.
Tenho medo de falsas expectativas.
Tenho medo da desilusão.
Não extendo muito mais a minha lista porque os meus medos resumem-se basicamente a estes.
No fundo, temos medos para conseguirmos dar algum sentido à nossa vida. Quando "está tudo bem", então algo de muito errado se passa. E quando tudo está mal, mais vale nem sairmos de casa.
A raiz do medo alimenta a raiz da razão.
É mesmo engraçado como a ingenuidade e a pureza dos 13 anos do meu primo pode deixar-me a pensar sobre assuntos que evitamos pensar.
"Oh André, mas que conversas são essas?! Faz favor de parar com isso!!", digo-lhe eu, no meu tom pseudo-paternal. Ao que ele retribui, no seu sotaque genuinamente bracarense, que tanto invejo:
"Masé berdade!! Quaundo morrer, quero que me dêem um tiro, ou qualquer cuoisa assinhe, num quero é ter de sofrêre!"
- "Mas já agora, o que achas que acontece quando morremos?"
- "Sei lá!! Acho que me desligo, fica tudo preto, mas eu não tenho consciência disso!"
Nem em mil anos me lembraria de tal visão. Com a resposta dele, dou um sorriso. Acho que o medo do desconhecido me paralisa de ter vontade para pensar o que acontece depois da morte.
Será o meu objectivo final :)
"Oh André, mas que conversas são essas?! Faz favor de parar com isso!!", digo-lhe eu, no meu tom pseudo-paternal. Ao que ele retribui, no seu sotaque genuinamente bracarense, que tanto invejo:
"Masé berdade!! Quaundo morrer, quero que me dêem um tiro, ou qualquer cuoisa assinhe, num quero é ter de sofrêre!"
- "Mas já agora, o que achas que acontece quando morremos?"
- "Sei lá!! Acho que me desligo, fica tudo preto, mas eu não tenho consciência disso!"
Nem em mil anos me lembraria de tal visão. Com a resposta dele, dou um sorriso. Acho que o medo do desconhecido me paralisa de ter vontade para pensar o que acontece depois da morte.
Será o meu objectivo final :)
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- I'm Rick
- From Palermo, Italy
- "Agora sei que nada é fixo: há sempre um por fazer. Há sempre outro a partir depois de cada chegar. Agora sei que para saber é preciso rasgar as mãos... e procurar."
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