"I've often wondered why I started this thing. I guess it was for the same reason Man invented God... We're always looking for an answer to what we don't understand."



French Kiss


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Frases que me ficaram de metade do filme French Kiss que vi hoje à tarde, enquanto fazia tempo antes de preparar a minha vinda pa Coimbra:

" - Why are you chasing him anyway, Kate??"
- Because I love him, and if I can't get him back, I'm afraid I will shrink from the inside and I won't be able to love anymore..."
- But don't you know that with time you would eventually forget him? First, the taste of his mouth; next, the shape of his nose, his smell... You would even have a hard time remembering the exact colour of his eyes.
And the next morning, before you know it: poof!! he would be gone, forever."
Vocês acham que é realmente isto que acontece?
Não acham que, mesmo que isto aconteça, nós andamos sempre à procura da mesma pessoa?? (pelo menos foi esta uma das frases que me ficou gravada de um dos episódios do Six Feet Under).
Pensem nisto... Se souberem a resposta certa, let me know...


1 Responses to “French Kiss”

  1. Anonymous Anonymous 

    Tenho uma obsessão pura e assumida pelo six feet under. Não vou começar a explicar... embora conheça as palavras não tenho tempo nem espaço que chegue :)
    Sim, concordo que andamos sempre à procura da mesma pessoa. Mas não acho que só uma pessoa caiba no perfil (se é que isto faz algum sentido). Nem acho que haja uma pessoa que consiga ser o que procuramos plenamente. Encontramos pedacinhos em várias pessoas. Em amigos, em pessoas especiais, em namorado/as, em sorrisos que passam por nós na rua, em personagens de cinema que passámos a assumir como reais, em vidas retratadas nos livros, em pessoas que sobem ao palco e nos sussurram ao ouvido. Queremos partilhar, não com qualquer pessoa, mas com aqueles que nos tocam. E, sim, acredito que todas as pessoas a quem nos ligamos têm muito em comum. Não características iguais, mas particularidades que nos tocam da mesma forma.

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  • "Agora sei que nada é fixo: há sempre um por fazer. Há sempre outro a partir depois de cada chegar. Agora sei que para saber é preciso rasgar as mãos... e procurar."
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